Mergulho no branco, sorriso-dói-bochecha, flutuo. O tempo não parece passar porque parece não existir, mas a mudança das sombras e da cor do céu leva-nos a crer que o tempo não parou. Sou só eu, somos nós, são todas as outras pessoas, mas elas estão fora de nós, estão à parte. Cheira a champagne embora as garrafas aindam não tenham sido abertas. Trocamos olhares, as nossas mãos tocam-se de quando em vez, sentimo-nos de parabéns, somos mesmo bons organizadores (pensamos tu e eu). Estás lindo e fazes uma promessa comigo, um acordo, algumas pessoas assistem. A minha maquilhagem vai derretendo sob um dia tórrido como não há memória para aquelas bandas. O constante barulho-mar das ondas saúda-nos. Bem vindo a este novo ângulo das nossas vidas..
sexta-feira, 6 de março de 2009
quinta-feira, 5 de março de 2009
Subescrevo
Uma das imagens originadas pelos fogos que têm devastado vasto território australiano. Reproduzo a legenda que me parece não precisar de mais palavras:
"A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de carácter e pode ser seguramente afirmado que, quem é cruel com os animais não pode ser um bom homem." - Arthur Schopenhauer
quarta-feira, 4 de março de 2009
Tartita de chocolate com natas
Ao rever as fotos dos Verão passádo, dei um salto até Tenerife, aqui, no Parque Nacional do Teide, o céu era mais azul e límpido que noutros lugares que tenho estado, e o chão era quente como uma braseira e queimou-me os pés, que insisti em enterrar na terra agreste. Mas estava lá, sentidos alerta, entre o céu e a terra, o coração a bombar de contentamento.
À crosta da terra queimada, aos caminhos que a lava criou, numa palete de cores fortes e suaves, chamaram "tartita de chocolate com natas".
Quando é necessário faço um apelo: " sai uma tartita de chocolate com natas por favor!"
À crosta da terra queimada, aos caminhos que a lava criou, numa palete de cores fortes e suaves, chamaram "tartita de chocolate com natas".
Quando é necessário faço um apelo: " sai uma tartita de chocolate com natas por favor!"
terça-feira, 3 de março de 2009
Benny, 22/03/2008, 28/02/2009
Uma grande flashada nos bigodes, de um gato traquinas e espertalhão,
que encheu de alegria a minha casa, a minha vida e o meu coração.
Sempre alvo de mais uma foto, tantos momentos para recordar, o toque de uma patinha, um ronronar que mais parece um sonar, orelhinhas de seda...
Pensava e desejava que seria por muito tempo... Mas as coisas más também acontecem aos gatos felizes e bem tratados.
Ao meu Benny, que faleceu no passádo Sábado, por eutanásia, nos meus braços, quase a fazer um aninho de idade. Tão cedo, tão triste, tão indesejado...
Ao meu Benny, porque a saudade ainda aperta e dá um nó na garganta. 1000 festas se ainda te tivesse nas minhas mãos...
Subscrever:
Mensagens (Atom)